12/13/2007

NUNCA MAIS APRENDEM

Tivessem-me os gajos passado uma procuração e eu tinha assinado aquilo tudo num instante e sem ondas. Era só porem lá umas cruzinhas para eu saber onde é que tinha que botar o nome.

Vantagens:
.Poupava-se um dinheirão em viagens.
.Ainda tinha ido a tempo de trabalhar um bocado de tarde, dar entrada duns papéis e pôr uns carimbos.
.O inglês escusava de ter chegado atrasado, aliás, nem tinha saído da ilha. Um inglês atrasado é uma catástrofe, f*da-se, a única coisa que eles sabem fazer bem é chegar a horas a tudo!
.O pessoal da esquerda poupava-se a fazer aquela figura de vir mais uma vez defender o referendo quando toda a gente (incluindo eles) sabe que a malta se está bem a cagar para referendos e então neste... dava-lhes 15... não por cento claro! Quinze pessoas a votar!
.O Sócrates não tinha chorado... a sério... aquela cena ficou-lhe mal... porra... terá perdido o guarda-chuva preferido no caminho para lá? Ninguém percebeu.
.Ainda dispensava a Dulce Pontes, tadinha, que nem estava nada com bom ar, deve ter comido qualquer coisinha que lhe caiu mal, tinha sido uma caridade.

A única vantagem: Ficou provado que, se for preciso, a malta tem tomates para organizar um festival da canção à maneira! Ah valente!

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