12/11/2003

Peço a alguém que eventualmente conheça os responsáveis pela campanha publicitária deste produto na televisão que lhes diga, da minha parte, que a mesma está, perdoai-me a expressão, uma merda.
A cena em que Meg Ryan, neste filme, simula um orgasmo à mesa de um restaurante cheio de gente para provar ao seu acompanhante que nem ele, nem homem nenhum, consegue ter a certeza que as suas companheiras sexuais não fingem prazer, está muito bem conseguida. O remate final com a velhinha da mesa ao lado a pedir ao empregado "I'll have what she's having", é hilariante. Esta cena e só ela (nã propriamente o filme na minha opinião) tornou-se um clássico, ou seja, toda a gente que vê cinema se lembra dela. Por isso é tão perigoso transportá-la assim a martelo para um champô. Está ridículo. Ninguém lava o cabelo na casa de banho de um avião, ninguém pede à hospedeira que lhe traga um bocadinho de champô daquele, ninguém pede ao marido incompetente na cama que lhe compre um champô para suprir essa falha!
Até mete dó!
Só uma dúvida. Terão pago bem à cachopa que se farta de gemer a lavar o cabelo? É que eu só fazia aquela figura se me dessem dinheiro como lixo!!!

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