11/29/2007

O TAMANHO NÃO IMPORTA


Porque é que quando eu digo às pessoas que estou a pensar trocar o meu chaço pelo carro mais baratinho que houver no mercado, elas me respondem sempre: - "Um Smart"?

Eu não disse pequenino, disse baratinho!

11/28/2007

ATÉ A SOPA ME CAIU MAL


Hoje almocei com três pessoas que não conheço de lado nenhum, isto é, fui ao Fórum em hora de enchente e três fulanas perguntaram-me se se podiam sentar na minha mesa. Pela conversa, cedo concluí que se tratava de três empregadas domésticas. Se eu gostei de almoçar com elas? Não, claro. Mas isso é problema meu, se tivesse ido ao hotel imperial não me acontecia aquilo. Como fui ao Fórum sujeitei-me, é assim a regra.
Mas o pior foi mesmo estar sozinha numa mesa de quatro com três pessoas, completamente rodeada e sem poder deixar de ouvir os diálogos emergentes, que no caso vertente rodaram em círculo permanente à volta de comparações brejeiras entre os croquetes, as bifanas e até mesmo o chouriço da sopa com outros itens variados. E lá estive eu, durante um bocado, a tomar contacto íntimo com as frustrações de três mulheres, que disfarçam de sentido de humor duvidoso o desgosto de os broncos dos gajos que têm lá em casa não chegarem para elas.

E VOCÊS? O QUE É QUE CONSEGUEM FAZER SÓ COM UM DEDO?

11/26/2007

DA GRAXA E OUTROS MÉTODOS INFALÍVEIS DE BEM SUCEDER NA VIDA

O sistema educativo português (que é o único que eu conheço) tem uns tiques giros e intocáveis. Um é que o trabalho e o interesse são mais importantes do que a inteligência. Este serve para passar todos os alunos que são burros que nem socas mas que, em última análise lambem bem os rabos dos professores, e é sobejamente conhecido. Já se começava a insinuar como veneno letal no tempo em que eu por lá andava como aluna. A participação nas aulas! – gritavam histéricas as profes no final do período – A participação! – e eu que, porra, preferia ficar ali pela carteira de trás a dormitar enquanto guardava na memória RAM as patetices necessárias para debitar nos testes com boa nota!
O outro é menos conhecido porque menos visível e tem a ver com a educação física. Dita esse tique que quem não tira o máximo prazer de apanhar frio, chuva e sol enquanto transpira que nem um mártir a atirar uma bola e a apanhá-la de volta ou a correr como se fosse um evadido de Tires, é um anormal e deve ser castigado. Penso que este tique já vem do tempo da mocidade portuguesa, filha paupérrima da juventude hitleriana que por sua vez a tinha ido buscar à primitivíssima Esparta. Réstia de tempos brutais, portanto, que subsistirá, pelas minhas contas, ainda umas quantas gerações. Também eu fui vítima deste dogma. Para mim, as aulas de educação física eram “aquelas três horas semanais que temos que levar como se fosse óleo de fígado de bacalhau, tapa-se o nariz e engole-se”. Odiava o ritual de me despir com a confusão da maralha e só queria poder jogar vólei de casaco comprido e livros debaixo do braço para poder ir embora logo a seguir. Odiava o pavilhão austero que fazia ecoar a gritaria dos professores e o chiar das sapatilhas. Odiava duplamente o azar de estar com o período e era a primeira a ir pedir dispensa à professora nesses dias. Mas haverá coisa melhor do que fazer barras paralelas com um penso higiénico a ameaçar transbordo! - era logo o que se lia no olhar dela. Odiava o fatinho de Lycra preta que usávamos nesse tempo e as bocas dos trolhas quando fazíamos corta-mato fora de portas. Corta-mato! Era o que chamavam a andar às voltas ao liceu até cair, entre o hotel Afonso V e a farmácia do outro lado. Grande mato! Nos jogos de baliza, a minha posição variava entre suplente e guarda-redes, que era o que me calhava nos dias maus em que nem o meu ar ensonado impedia de ser escolhida para uma das equipas. A juntar a tudo isso e para ajudar a sacar sempre o tal “três por favor porque não é má no resto” no final dos períodos, falava alto a minha configuração anatómica, desde cedo a puxar perigosamente mais para o lado Mae West do que Lara Croft. Salvaguardadas as devidas proporções.
Apesar de tudo, escolhiam-me para guarda-redes. Porque eu tinha desenvolvido um método infalível de defender. Num acto de concentração único, eu conseguia, durante todo o jogo, deixar de ver tudo o que não fosse a bola. Nem as colegas, nem as árvores, nem o chão, nem as nuvens, nada. Apenas a bola. Nem os penalties entravam, era certinho! Hoje, quando me lembro disso, acho que essa capacidade deveria ter sido valorizada nas notas. Mas não foi. Apesar de chegar a ter alguma fama como “a que defende penalties”, nunca passei da que não presta para nada a educação física, coitadinha!

11/25/2007

COMO, NÃO SABEMOS, MAS QUE CÁ CHEGARAM CHEGARAM


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o que é Arte

qual a curvatura espaço-temporal do triangulo das bermudas

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OLHARES MAIS ORRIVEIS

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"Sei Lá", margarida rebelo pinto resumo da historia

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COBERTORES DE PAPA FOTOGRAFIAS

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11/23/2007

DE VOLTA AO SERVIÇO!

E pronto, voltámos. Não foi possível pôr os fornos a funcionar por estes dias, primeiro porque a Rosarinho também esteve fora. Depois, porque o hotel, apesar de munido de toda a sorte de paneleirices várias, tinha um serviço deficiente de internet, o que é imperdoável. A juntar a tudo isso, andámos por paragens onde a matéria-prima não abundava.
De qualquer modo, apesar do tempo cinzento, é sempre bom tirar umas férias fora de tempo, num sítio porreirinho, estar na praia só com a companhia das gaivotas e nas terreolas só com a companhia de bicharada vária e e outros que não chateiam.
Apreciámos a paisagem, o mar, as plantas e plantinhas, algumas das quais não víamos há anos, tirámos fotografias patetas e relaxámos. Quando chegámos, já tínhamos chatices à espera.
Mas isso é outra conversa…

11/17/2007

UM AMONTOADO DE COISAS

A Cati decidiu que a nossa padaria não é má de todo. Já nos tinham dito, embora em ocasiões mais suspeitas, por isso obrigada!




Este estabelecimento vai de férias por uma semana, por isso não sabemos muito bem se os fornos irão trabalhar. Talvez sim, talvez não. Logo se verá.




E por fim, vejam o resultado de uma noite de ócio à espera que a máquina de lavar acabe para pôr outra. Tarifa bi-horária.

Apresento-vos... Variações sobre um tema:







11/15/2007

COBERTORES DE PAPA

Um dos meus pesadelos de infância é o cobertor de papa. Dormir com uma coisa daquelas em cima é como ser espetada por mil agulhas durante toda a noite. Mesmo com pijama.
Depois havia as calças de fazenda para o Inverno e as camisolas de pura lã, virgem ou não. Quando as usava tinha que me manter quieta e evitar dobrar as articulações, o que me fazia parecer um andróide. Não conseguia concentrar-me em mais nada a não ser no esforço de não dobrar as articulações.
Não havia marcas de roupa, íamos ao Sr. Aristides comprar cortes de fazenda com que depois a costureira nos fazia aquelas calças horríveis.
Para o Inverno havia também meias-calças grossas com duas costuras atrás e uma à frente. Quando andávamos elas começavam a escorregar e parecíamos umas bonecas de trapos que a desmanchar-se.
Era tudo mau no tempo frio, mas o que eu sempre quis saber e nunca descobri é porque motivo chamavam cobertor de papa aos cobertores de papa. Vocês sabem?

11/14/2007

TRÊS COISAS

O senhor que todos os dias leva o porquinho a passear em Estarreja. Hoje, o meu Japinho tirou-lhe uma fotografia para me oferecer porque sabia que eu queria. É um querido!



A Maria da Fonte. Chama-se assim porque é gaija e porque começou a vida numa fonte, na Praça Marquês de Pombal. Não tem nada a ver com a outra, a da revolução. Depois foi escondida no Parque da Macaca, e hoje é WC das gaivotas no Cais da Fonte Nova. Seja como for já é da família.


O/A cliente praticamente diário que nos lê no Qatar. De todas as coisas fascinantes que a vida tem, uma das que vale a pena referir é sem dúvida termos um/a cliente no Qatar.

11/13/2007

ESPERO NÃO TER MUITOS DIAS DESTES


Estou cansada. Levantei-me às cinco e meia e fiz quinhentos quilómetros para ir aprender a detectar documentos falsos.

Salvou-se o restaurante porreirinho que descobri para almoçar, ali na Luz. Onde de qualquer forma ficámos desconfiados que os senhores tinham andado meia hora a correr atrás do pato para o matar depois de termos encomendado.

Até amanhã.

11/12/2007

PASSADEIRAS, VALETAS, GESTÃO DE MARKETING E CHAMPÔ


Acabei de ver uma notícia no jornal mais visto do canal principal, que dava conta que a Câmara de Lisboa mandou pintar umas passadeiras para peões. Toma! O presidente da minha Câmara, por exemplo, ou os das outras todas excepto Lisboa, nem devem saber que passadeiras andam a pintar e só dão por ela quando vão muito porreiros a conduzir e quase que atropelam um gajo e é então que dizem - "Oh carago! Donde saiu esta passadeira?" - Isso só mostra que eles não percebem nada de gestão de marketing. Pelo menos não tanto como os de Lisboa, que inclusive apareceram na reportagem a olhar para o chão com um ar bué da inteligente enquanto os funcionários esfregavam com as vassourinhas. O António Costa até punha os óculos mais para cima e mais para baixo e abaixava-se, mostrando que percebe tótil de pintura de passadeiras, o que eu achei muito bem.

Só tenho uma reclamação a fazer. Por esse país fora, há tanto presidente de junta a acompanhar a limpeza das valetas e tão injustamente ignorados! Aliás, a limpeza das valetas acompanhada pelo presidente da junta, de pé e de mãos atrás das costas, assim como quem não está nada à espera que quem passa diga - "Lá está o senhor presidente da junta a mandar limpar as valetas, é o maior!" - é uma instituição nacional. E as televisões não ligam. É que nem os jornais da paróquia dão a notícia, está mal!

E também acho da maior justiça deixar aqui alguns apontamentos que deveriam ter sido notícia hoje no Jornal das oito e não foram, não se percebe porquê:

- Hoje fiz um arrozinho de cenoura com frango porque a minha filha está com uma descarga de vesícula;

- Comecei a usar um champô novo, para experimentar;

-Não sei onde pus umas etiquetas para as prendas de Natal que comprei no ano passado.

11/10/2007

OS CLIENTES VOTARAM

E a padaria mudou conforme.


Hoje, fazemos quatro anos. Já somos um estabelecimento antigo. Tipo os armazéns do Chiado mas ainda de porta aberta.




Sirvam-se dum brioche e voltem sempre. Obrigada.

11/09/2007

AMANHÃ FAZEMOS ANOS!

Pois é, amanhã, dia 10, faz quatro anos que abrimos a padaria ao público e, tal como no ano passado, vamos mudar de decoração!
Contratámos os melhores designers a nível mundial e os três finalistas são estes:

Número 1 - Pink Bimbo


Número 2 - Amarelo discreto


Número 3 - Cinza chique


A novidade este ano, é que vão ser os clientes a escolher o novo look da padaria. Vote no quadro da barra lateral e lembre-se: O boto é a arma do pobo!

11/08/2007

E A PROPÓSITO DUM COMENTÁRIO NO POST DE 6/11, LEMBREI-ME DISTO


Nos inícios dos anos 80 em Aveiro, o Cine-teatro Aveirense, agora elevado à categoria de local para exibição de peles e pseudo-sensibilidades artísticas, exibia à meia-noite de sábado sessões de cinema porno. A vossa padeira andava pelos vinte anos e morava mesmo ao lado, e um dos seus passatempos preferidos era ir para a janela assistir ao movimento espontâneo dos apreciadores. Em mais nenhuma ocasião se via (e ouvia) tanta Famel Zundapp e Casal Boss junta, parecia uma convenção. Surgiam em hordas de todos os subúrbios desconhecidos, na maioria dos casos homens sozinhos mas também alguns casais, elas no lugar do pendura. Invariavelmente, os últimos a chegar já não arranjavam bilhete porque os 900 lugares não eram suficientes para todos os fãs do género e lá vinham eles de volta à motorizada largando audíveis “foda-ses” de frustração. Já depois do filme começar e reposto algum sossego, havia lugar à segunda parte do espectáculo: Passava o camião do lixo da Câmara pela estreita rua inundada de motas e os trabalhadores vinham à frente, batedores improvisados, desviando veículos para permitir a passagem. Ouvia-se “um, dois, três… vai!” e por vezes até um ou outro carro era desviado em peso. Mais tarde acabava o filme. A inspiração acumulada durante a sessão obrigava os pequenos motores de 50cc a arrancar de súbito e mais estridentes do que antes. Vistos de cima, pareciam um enxame de zangões em fúria. Até que o último desaparecia e a rua estreita voltava a dormir pachorrentamente até à manhã seguinte. Só nessa altura eu ia dormir, depois de apreciar e me divertir com todos os detalhes.
Mas chegou inevitavelmente o dia em que a repetição levou ao cansaço e eu decidi que queria mais. Queria ver lá dentro, in loco. Dito e feito, comprei um bilhete e fui ver uma sessão. Não tenho a menor recordação do título do filme, nem dos actores, nem do argumento se é que existia algum. Só me recordo nitidamente de ver à minha volta vários espectadores que viviam a emoção da sétima arte com a mão dentro das calças e mesmo na fila atrás de mim fazia-se um bico à descarada. Foi mau. Porque nunca mais consegui assistir a uma sessão das “normais” sem pensar bem no que já teria acontecido à cadeira onde me ia sentar.

11/07/2007

O MISTÉRIO DO TELEMÓVEL SEM DONO

Hoje atendi um senhor que pousou o telemóvel na minha secretária e se esqueceu lá dele. Como ficou atrás do monitor eu não me apercebi. A seguir, estava eu a atender outro utente quando tocou um telemóvel em cima da minha secretária. Ele atendeu, e a conversa foi mais ou menos esta:


- Fala C****, da A*********!
...
- Oh amigo, não estou a perceber o que quer de mim! Estou na ****** a tratar dum assunto, porquê?
...
- Olhe. Não posso fazer nada por si nem estou a perceber o que quer, boa tarde!

E desligou. Uns segundos depois, o telemóvel voltou a tocar e ele voltou a atender. Voltei a assistir a uma conversa surreal.

- Já lhe disse que fala C****, da A*********!
...
- Ma o amigo quer que eu lhe faça o quê?
...
- Desculpe. Estou ocupado e não posso perder tempo.

E desligou de novo. Acabou de tratar do assunto que trazia e foi embora.

Uns minutos depois apareceu o primeiro, esbaforido. Disse que se tinha esquecido lá do telemóvel, que já tinha ligado para o seu próprio número e que lhe tinha atendido um homem que lhe respondia coisas sem sentido. Confirmei-lhe a história e ele voltou a ligar, à minha frente:

- O telemóvel donde o senhor me está a atender é meu!
...
- Ai é é!!! Deixei-o há bocado aqui na secretária da D.***** e o senhor levou-o!
...
- Olhe! Diga-me onde está que eu vou ter consigo para conversarmos está bem? O amigo está confundido!

E saiu ainda a falar. Algo me diz que vai haver mais episódios.

11/06/2007

OBRIGADA


Estamos sempre a aprender. Através dum email que recebi da sex shop Loja do Sexo, fiquei a saber que uma réplica do pénis de John Holmes, o actor porno mais conhecido de sempre, com glande e veias perfeitamente moldadas para um visual incrivelmente realista,produzido em borracha flexível de elevada resistência e base com ventosa de fixação, custa 110 euros.
O tal de John Holmes é o gajo de aspecto pouco recomendável que aparece na fotografia ao lado.
E agora, uma lista aleatória de coisas que eu preferia fazer com 110 euros a comprar uma réplica exacta do pénis de John Holmes:
- cartuchos para castanhas assadas;
- pagar o jantar ao Paulo Portas;
- aviõezinhos de papel;
- entregar às finanças.

11/05/2007

TUDO A MESMA CAMBADA!

Hoje, quando vi a reportagem sobre a entrega do abaixo-assinado contra a criação do Museu Salazar fiquei contente. Contente por não ter assinado.
Não que eu tenha algum tipo de admiração pelo raio do velho, só me faltava! Bolor só no pão e é quando a gente se distrai aqui na padaria e não o deita fora no dia certo! Aliás, como exercício académico acho que era divertidíssimo (além de didáctico), fazer uma escolha ao pessoal que defende o salazarismo e tirar-lhe aquelas coisitas que o velho do verdete não admitia nem com febres altas, tipo pensões de sobrevivência, férias pagas, subsídios de desemprego e outras banalidades. Só para ver se eram coerentes.
Só que tão triste como babar-se por um tempo em que era preciso tirar licença para ter uma porcaria dum isqueiro é ver matulões a chorar baba e ranho com medo dum museuseco qualquer.
Parece que foi de propósito e foi mesmo. Quando recebi via mail o link para o abaixo-assinado enviei umas questões: “Porque não se há-de criar um museu do estado novo se este é um período que, mal ou bem, faz parte da nossa história e ponto final” e “De que evidências dispõe a associação que lhe permitam afirmar que o tal museu não vai ser um espaço museológico onde o tema seja tratado com o devido rigor científico e isenção”? De resposta recebi o que esperava. Que aquilo ia ser um santuário do fascismo porque sim e que confiasse neles porque eles já sabiam e estavam ali para nos proteger e à democracia. Fónix! Paternalismos? Outra vez? Como no tempo do bolorento das botas? Mais uns iluminados a guiar o povo ignorante através das trevas? Esta merda está-nos mesmo nos genes, só muda o vocabulário! Eu cá por mim quero que eles se cozam todos, uns e outros. Ah!

Olá queridos clientes! Cá estou eu para mais uma análise da semana!



Fiquem bem, tenham uma semana sem dor e fiquem com uma beijoca da vossa

Rosarinho

11/02/2007

BUSCAS NO GOOGLE, OU A PROVA DE QUE, HOJE EM DIA, QUALQUER PARVO TEM INTERNET


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NÃO SEI ONDE FORAM BUSCAR A IDEIA PARA ESTE CARTAZ



MAS PARECE TER SIDO EM QUALQUER COISA DESTE GÉNERO