Um comentário do meu + k tudo ao post anterior fez-me reflectir na justiça da reciprocidade.
Exemplo 1:
Se a padralhada passa a vida a arrotar postas de pescada sobre as mais diversas
matérias que não lhe dizem respeito como a homossexualidade, o aborto, o divórcio e o sistema educativo (para dar só alguns exemplos), não deveríamos nós ter o direito de opinar nos assuntos que lhes dizem respeito a eles e eles terem que amochar?
Exemplo 2:
Se nós, os cidadãos comuns, resolvêssemos de um momento para o outro cortar o trânsito nas pontes Vasco da Gama e 25 de Abril, o que é que nos acontecia?
Vinha a polícia de choque e, pimba.
Então, se os polícias estão a ameaçar cortar o trânsito nas ditas pontes, porque é que o governo não nos convoca a nós para prestarmos os serviços mínimos e irmos todos lá dar na cabeça aos gajos? Estou certa de que se arranjaria facilmente voluntários para tão patriótica tarefa. Aliás, eu só não abro já inscrições aqui no farinha para não me entupirem a caixa de comentários.
Margarida Espantada
Há 1 semana
4 comentários:
Podes crer, era fartar vilanagem, porrada neles. :lol:
Tem cuidado com os padres, Diditas.
Olha que eles têm uma portinhola do pescoço até ao fundo da sotaina...
Conta comigo!
Acho que com este calor "político" até a reciprocidade está de greve..
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