Somos um povo triste que canta fadinhos. Um povo que sacode responsabilidades e agita bandeirinhas de pobreza porque "eles" têm que nos dar casa e subsídios. Um povo que não produz nem quer produzir, sempre à espera que "eles" tomem conta de nós. Um povo que ainda fala dos ricos contra os pobres. Que não pode exigir porque não cumpre. Que fecha estradas e grita para as câmaras de televisão a exibição da sua pobreza. Que não aprende a ler. Que não vai a lado nenhum porque acha sempre que alguém tem que ir por si. Um povo triste.
E lá temos isto de novo!
Há 1 semana
2 comentários:
Valha-nos N.sa Sra de Fátima, o Benfica (ou o Porto) e o trinar de uma guitarra, para nos queixarmos com sentimento.
c.m.
Concordo que as generalizações são perigosas. Mas discordo da ideia de que há dois grupos distintos: o povo e quem os orienta. Reitero que o governo é apenas o reflexo do povo que o elege.
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