Caro cliente:
Você é dos que passam a vida a dizer mal do governo? Dos deputados? Da Câmara Municipal da sua terra? Do fisco? Da polícia e dos árbitros? Das leis em geral? Dos treinadores e dirigentes? É daqueles que diz a frase “por isso é que este país não vai p’ra frente” mais vezes por dia do que vai à casa de banho fazer uma mijinha?
Então este teste é para si.
A equipa de académicos do farinha amparo criou, após anos de investigação e litradas de cervejola, um teste que posiciona, de uma vez por todas, cada português no universo que lhe pertence. Depois de o fazer você ficará a saber, muito simplesmente, de que lado da barricada está. Mais simples não há. E é simples, basta marcar um ponto por cada sim que responda e ver os resultados no fim. Mas não se esqueça: Para fazer este teste tem que pertencer aos 52% de tugas que não sofrem de iliteracia (para esses estamos a desenvolver um que funciona à paulada ou só com a palavra “Uga”) e responder de forma completamente honesta.
Boa sorte.
TESTE “QUE MERDA DE TUGA É VOCÊ AFINAL?”
Pergunta 1 – Durante o último ano, alguma vez estacionou o carro em segunda fila para “ir só ali num instante”, como por exemplo para tomar um cafezinho na esplanada enquanto fica de olho no primeiro que desate a buzinar?
Pergunta 2 – Lá em casa, as garrafinhas de água vazias, as latas de cerveja, as garrafas de tintol e os jornais já lidos vão parar ao lixo comum?
Pergunta 3 – No seu prédio ou na sua rua (conforme o meio em que vive) conhece pelo menos uma história escabrosa passada com a vizinhança incluindo nomes, locais e datas?
Pergunta 4 – Foge ao fisco ou, em alternativa, fugiria se tivesse oportunidade?
Pergunta 5 – Alguma vez na vida meteu uma “cunha” ou moveu influências por forma a alterar os resultados de um concurso público, seja ele de emprego, fornecimentos ou empreitadas?
Pergunta 6 – Quando vai na rua, se tiver um papel (nem que seja de rebuçado) de que queira livrar-se, atira-o para o chão se não houver nas proximidades um caixote do lixo?
Pergunta 7 – Alguma vez na sua vida faltou ao trabalho por doença sem na realidade estar doente?
Pergunta 8 – Quando vai ao médico ou ao advogado, trata-o por senhor doutor e verga convenientemente o espinhaço, mesmo que depois venha cá para fora dizer mal do gajo?
Pergunta 9 – Alguma vez na sua vida levou a efeito uma obra clandestina? Inclua aqui mesmo coisas aparentemente simples como o fechamento de varandas para fazer marquise, a instalação de churrasqueira no pátio ou na varanda ou a colocação de azulejo na fachada.
Pergunta 10 – Quando ouve falar em qualquer alteração legal ou em qualquer outra medida da administração central ou local, tem por hábito formar uma opinião sem se preocupar em obter informação fidedigna sobre o assunto?
Pergunta 11 – Quando tem um assunto a tratar numa repartição pública, serve-se de um conhecimento pessoal que tem nessa organização para “desenrascar” o assunto mais depressa?
Pergunta 12 – Durante a sua vida, alguma vez subornou ou tentou subornar alguém para conseguir algo?
RESULTADOS:
Zero respostas afirmativas: Você tem todo o direito de dizer mal. Não contribui em nada para esta palhaçada e não se lhe pode levar a mal se, inclusivamente, resolver emigrar e não pôr cá mais os cotos. Se optar por ser mártir, lembre-se que são as pessoas como você que devem ficar e reproduzir-se.
Uma a três respostas afirmativas: Você não está mal de todo, tem uns viciozinhos de tuga típico mas ainda pode curar-se. Ainda assim, pode dizer mal do que o rodeia.
Quatro a oito respostas afirmativas: Você tem que passar por uma grande reciclagem antes de poder criticar seja o que for. Enxergue-se!
Nove a doze respostas afirmativas: Você faz parte, sem sombra de dúvida, da corja que faz este canto a choldra que ele é, contribuindo activamente para o avacalhanço reinante. Ponha uma cara alegre e se levar uma multa ou for despedido aguente-se à bronca, está entre os seus. Não tem direito de nada.
Você é dos que passam a vida a dizer mal do governo? Dos deputados? Da Câmara Municipal da sua terra? Do fisco? Da polícia e dos árbitros? Das leis em geral? Dos treinadores e dirigentes? É daqueles que diz a frase “por isso é que este país não vai p’ra frente” mais vezes por dia do que vai à casa de banho fazer uma mijinha?
Então este teste é para si.
A equipa de académicos do farinha amparo criou, após anos de investigação e litradas de cervejola, um teste que posiciona, de uma vez por todas, cada português no universo que lhe pertence. Depois de o fazer você ficará a saber, muito simplesmente, de que lado da barricada está. Mais simples não há. E é simples, basta marcar um ponto por cada sim que responda e ver os resultados no fim. Mas não se esqueça: Para fazer este teste tem que pertencer aos 52% de tugas que não sofrem de iliteracia (para esses estamos a desenvolver um que funciona à paulada ou só com a palavra “Uga”) e responder de forma completamente honesta.
Boa sorte.
TESTE “QUE MERDA DE TUGA É VOCÊ AFINAL?”
Pergunta 1 – Durante o último ano, alguma vez estacionou o carro em segunda fila para “ir só ali num instante”, como por exemplo para tomar um cafezinho na esplanada enquanto fica de olho no primeiro que desate a buzinar?
Pergunta 2 – Lá em casa, as garrafinhas de água vazias, as latas de cerveja, as garrafas de tintol e os jornais já lidos vão parar ao lixo comum?
Pergunta 3 – No seu prédio ou na sua rua (conforme o meio em que vive) conhece pelo menos uma história escabrosa passada com a vizinhança incluindo nomes, locais e datas?
Pergunta 4 – Foge ao fisco ou, em alternativa, fugiria se tivesse oportunidade?
Pergunta 5 – Alguma vez na vida meteu uma “cunha” ou moveu influências por forma a alterar os resultados de um concurso público, seja ele de emprego, fornecimentos ou empreitadas?
Pergunta 6 – Quando vai na rua, se tiver um papel (nem que seja de rebuçado) de que queira livrar-se, atira-o para o chão se não houver nas proximidades um caixote do lixo?
Pergunta 7 – Alguma vez na sua vida faltou ao trabalho por doença sem na realidade estar doente?
Pergunta 8 – Quando vai ao médico ou ao advogado, trata-o por senhor doutor e verga convenientemente o espinhaço, mesmo que depois venha cá para fora dizer mal do gajo?
Pergunta 9 – Alguma vez na sua vida levou a efeito uma obra clandestina? Inclua aqui mesmo coisas aparentemente simples como o fechamento de varandas para fazer marquise, a instalação de churrasqueira no pátio ou na varanda ou a colocação de azulejo na fachada.
Pergunta 10 – Quando ouve falar em qualquer alteração legal ou em qualquer outra medida da administração central ou local, tem por hábito formar uma opinião sem se preocupar em obter informação fidedigna sobre o assunto?
Pergunta 11 – Quando tem um assunto a tratar numa repartição pública, serve-se de um conhecimento pessoal que tem nessa organização para “desenrascar” o assunto mais depressa?
Pergunta 12 – Durante a sua vida, alguma vez subornou ou tentou subornar alguém para conseguir algo?
RESULTADOS:
Zero respostas afirmativas: Você tem todo o direito de dizer mal. Não contribui em nada para esta palhaçada e não se lhe pode levar a mal se, inclusivamente, resolver emigrar e não pôr cá mais os cotos. Se optar por ser mártir, lembre-se que são as pessoas como você que devem ficar e reproduzir-se.
Uma a três respostas afirmativas: Você não está mal de todo, tem uns viciozinhos de tuga típico mas ainda pode curar-se. Ainda assim, pode dizer mal do que o rodeia.
Quatro a oito respostas afirmativas: Você tem que passar por uma grande reciclagem antes de poder criticar seja o que for. Enxergue-se!
Nove a doze respostas afirmativas: Você faz parte, sem sombra de dúvida, da corja que faz este canto a choldra que ele é, contribuindo activamente para o avacalhanço reinante. Ponha uma cara alegre e se levar uma multa ou for despedido aguente-se à bronca, está entre os seus. Não tem direito de nada.
Sem comentários:
Enviar um comentário