Inspirada na última tirada brilhante desses grandes fumadores de cenas esquisitas, os Holandeses, que resolveram transformar a vida de três doentes renais e de uma doente terminal numa espécie de feira popular com barraca de farturas, tive uma ideia:
Vou propor à TVI que compre os direitos das próximas eleições presidenciais e as anime um pouco. Por exemplo, os candidatos são postos a viver numa casa durante o período de campanha, onde terão que mostrar os seus talentos lavando a loiça, fazendo a comida e outras tarefas simples que, de qualquer modo e para gáudio da populaça, não vão conseguir levar a cabo satisfatoriamente. Ciclicamente terão também que superar provas extra, como terem que ficar sentados duas horas em cima dum formigueiro, serem sodomizados por um cavalo sem o auxílio de vaselina ou convencerem o público da sua capacidade através de um discurso com os pés mergulhados em caldo verde a ferver. Pelo meio, teríamos entrevistas de rua onde o povo daria a sua opinião sobre o seu candidato preferido e porquê. Todas as semanas seria expulso um, com base na votação do maralhal, que depois teria a oportunidade de ganhar a vida dando algumas entrevistas à “Maria” até cair no esquecimento de vez.
Basicamente, isto era tão válido como a descarada campanha de marketing liderada por brasileiros que são as eleições, e teria a vantagem de assumir, de uma vez, a fantochada que é a República em si.
Alguém tem ideias melhores? Aceitamos sociedade.
Vou propor à TVI que compre os direitos das próximas eleições presidenciais e as anime um pouco. Por exemplo, os candidatos são postos a viver numa casa durante o período de campanha, onde terão que mostrar os seus talentos lavando a loiça, fazendo a comida e outras tarefas simples que, de qualquer modo e para gáudio da populaça, não vão conseguir levar a cabo satisfatoriamente. Ciclicamente terão também que superar provas extra, como terem que ficar sentados duas horas em cima dum formigueiro, serem sodomizados por um cavalo sem o auxílio de vaselina ou convencerem o público da sua capacidade através de um discurso com os pés mergulhados em caldo verde a ferver. Pelo meio, teríamos entrevistas de rua onde o povo daria a sua opinião sobre o seu candidato preferido e porquê. Todas as semanas seria expulso um, com base na votação do maralhal, que depois teria a oportunidade de ganhar a vida dando algumas entrevistas à “Maria” até cair no esquecimento de vez.
Basicamente, isto era tão válido como a descarada campanha de marketing liderada por brasileiros que são as eleições, e teria a vantagem de assumir, de uma vez, a fantochada que é a República em si.
Alguém tem ideias melhores? Aceitamos sociedade.
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