12/25/2007

TRÊS COISINHAS A PROPÓSITO DO NATAL, OU NÃO.

Uma embalagem com 6 (seis!) bolachas. Uma paletezinha de plástico, uma película transparente a envolver e uma caixa de papel. Para embrulhar seis bolachas e conferir-lhes o estatuto de "coisa bué de requintada para ter em casa e abrir à frente dos amigos". Que se lixe o ambiente, e que se lixem os desgraçados do outro lado do mundo cuja comida cai de aviões em sacos. A realidade é muito longe.



Vinho Santiago Ruiz, seja lá o que isso for. O rótulo é um mapa desenhado pela filha para incluir nos convites de casamento. Quando olhamos para aquilo, pensamos uma de duas coisas: ou a chavala casou com 6 anos ou (mais provável) é uma pita mimalha e sem jeitinho nenhum para nada que, se não fosse filha dum gajo cheio de guito do negócio do vinho, nunca um desenho seu apareceria em lado nenhum porque era uma vergonha.


O drama pós-natalício: a necessidade de fazer dieta e a casa cheia de chocolates e afins. Porra.

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