Como devem saber (pelo menos os mais assíduos), aqui na padaria andámos todas ao mesmo tempo com dismenorreia, e ainda por cima longa. É uma doença chata causada por redes informáticas mal configuradas. Mas felizmente já passou e acabou tudo em bem.
Vamos então aos acontecimentos que marcaram a semana que passou:
FANTASPORTO: Mário Dorminsky, o director, deu uma entrevista ao JN onde revela que “Lisboa tenta sempre dinamitar o que sai do Norte”. Promete. Até porque, como se trata dum festival de cinema fantástico, uma dose razoável de paranóia obsessiva confere-lhe aquela aura de mistério que dá uma boa publicidade. É fixe! Mas atenção, se for demasiado, aquela merda acaba por parecer um ajuntamento de tolinhos. Eu, por exemplo, tinha uma prima que pensava que era a Joana d’Arc e que toda a gente lhe queria pegar fogo. Ouvia vozes e tudo. Agora está internada.TERRORISMO: E por falar em dinamitar, o ISCIA – Instituto Superior de Ciências da
Informação e da Administração de Aveiro, anunciou novos cursos, onde se inclui “Terrorismo Transnacional”. Aqui está um saudável exemplo de adaptar o ensino ao mercado de trabalho. Não devem faltar saídas profissionais para o médio oriente e países árabes. É preciso é que os alunos sejam bem preparados… e que não façam estragos aqui durante as aulas práticas.
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA: E por falar em estragos, o Tribunal de Contas chumbou o empréstimo de mais 360 milhões de calote à banca, pretendido pelo município da capital. Há montes de pessoal por aí a dizer que não compreende, que não sei quê… É assim, não é preciso ser nenhum especialista em economia, digo eu… aquilo chama-se “Tribunal de Contas”. Então?... Fizeram as contas!...DESTA NÃO PERCEBI NADINHA: E finalmente, por falar em contas, não percebi nadinha da
E pronto meus queridos, por hoje não vos maço mais.
Fiquem com a beijoca de sempre da vossa
Rosarinho
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