Afinal somos todos iguais, basicamente. Na Áustria, tal como aqui ou noutro sítio qualquer, não vimos nada, não sabemos de nada, não temos nada a ver com isso e não queremos chatices. Só assim se entende que um tipo, conhecido já de todos por ser um excelentíssimo cabrão em casa, tenha conseguido manter a filha presa durante vinte e quatro anos e ninguém tenha querido aprofundar aquele desaparecimento, nem saber como os filhos iam aparecendo lá em casa para serem criados pelos avós, nem o que se passava na cave dum prédio, ali no meio de toda a comunidade, nem nada. Agora estão todos muito chocados.
Margarida Espantada
Há 1 semana
4 comentários:
Realmente!! É dificil de acreditar que ninguém sabia ou desconfiava de alguma coisa. É que 24 anos não são propriamente 24 dias. Enfim!
É num é?
estranho, estranhíssimo!
Ah pozé!
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