Que as tentativas do Papa para defender que o preservativo não deve ser usado como forma de combater a SIDA estão a ser uma verdadeira comédia, já sabíamos. É tão ridículo que nem os católicos conseguem defender a ideia com alguma convicção. Mas o prémio vai mesmo para o Bispo de Cabinda, a titubear qualquer coisa sobre usar preservativos só em casos extremos. Vamos tentar especificar: O que são casos extremos neste contexto? Oh Sr. Filomeno, explique lá que a gente não entende.
Aceita-se sugestões da clientela.
7 comentários:
Ele falou em italiano: "cazzo extremo". Cazzo é... o... coiso. E lá pelas áfricas é sabido que eles têm um coiso enorme. Mas isso para eles é normal. Se der a volta de forma a correr o risco de se enfiar no próprio cu, é de tamanho extremo. Nesse "cazzo extremo", a igreja aceita que o gajo use preservativo.
Caso extremo é ... quando há sexo.
Só quando há sexo se deve usar o preservativo. Não para fazer xixi, transfusões de sangue ou usar drogas injectaveis.
Era isto que S.S. o Papa queria dizer. Como todos sabemos a lingua alemã é muito traiçoeira e perceberam o que perceberam.
Parabens pelo post.... chorei a rir!
Hipócritas!
Gostei do blogue e vou voltar muitas vezes
Bjs
São, tinha pensado nessa hipótese. Mas explicada por ti fica muito mais clara!
Sousa, essa explicação também não está mal amanhada, há quem use para festas de aniversário em vez de balões. Isso não é um caso extremo!
Obrigada Sílva, rir é sempre bom, ainda bem que há estes gajos da igreja para nos contarem umas piadas.
Obrigada Nando, volte sempre! Mas aviso já que também escreve aqui a minha empregada que é uma parva e não se lhe pode dar crédito nenhum.
nos extremos, quer ele dizer...
já lhe ouvi chamar muita coisa, mas lá devem chamar-lhe "extremos", talvez por serem grandes... (dizem, que eu nunca vi!)
Eu também nunca vi! Nem mexi! Nem quero!
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