Este é o título duma notícia na edição de hoje do JN que, diga-se de passagem, não tem piada nenhuma. Mesmo tratando-se dum empreiteiro.
O que me captou a atenção nesta notícia, no entanto, foi esta parte (a sério, mordam lá isto):
"Os empregados de Sílvio Santos, ouvidos, ontem, ao início da noite, pelo JN, à saída do posto da GNR do Marco de Canavezes, onde prestaram depoimento, não souberam precisar o que aconteceu. Estávamos a trabalhar, de costas, quando ouvimos um estrondo. Depois, vimos o patrão no chão."Brutal! Imaginem umas almas que se dedicam ao trabalho de tal maneira e com tal afinco que, mesmo com dois gajos a discutir ali ao lado, um deles com uma caçadeira carregada na mão, aos berros, com troca de grandes caralhadas e outros mimos (carago, foi no norte!), nem assim se viraram por um só segundo para ver o que estaria a acontecer.
Houvesse muitos assim e esta merda já tinha saído da crise!
6 comentários:
Ahahahahah!
achei especial piada ao "Mesmo tratando-se dum empreiteiro"
ó raça amada!
LOl! Tadinhos dos empreiteiros! Eu até conheço alguns simpáticos! Saiu-me!
Boa noite.
Constatei que o seu blog é "made in aveiro" e como tal, gostaria de o convidar a visitar o que criei recentemente, por forma a que pudéssemos debater algumas questões pertinentes sobre a nossa cidade.
Na expectativa de o poder ver por lá, a "Ponte Praça" agradece. E julgo que a cidade também.
A Ponte Praça é um bom sítio para a conversa, encostaditos ao Hotel Arcada. Lá irei!
O proletariado é tramado! Então estavam casualmente todos de costas para o patrão, não ouviram nada, e contaram todos a mesma história?
Espero que a viúva do empreiteiro os despeça, de costas e sem os ouvir.
Nem mais!
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