11/12/2009

PENSAVAM QUE SÓ AQUI É QUE OS ESTÚPIDOS CHEGAVAM AO ESTRELATO?


Esta badocha que aqui vêem chama-se Geyse Arruda e é a nova estrela do Brasil (dizem), por ter sido vítima de suposta discriminação dentro da universidade devido ao uso dum vestido cor-de-rosa da loja de chinês que lhe fica tão bem como ao Ministro das Finanças ficava uma fruteira de baiana à Carmen Miranda em cima da cabeça. Eu explico: Na verdade, a gaja é só mesmo a loira burra lá da escola (loira é como quem diz, topem-me aquele bigodinho e aquelas sobrancelhas à Frida Khalo), com quem toda a gente adora embirrar por ser tão estúpida. Há delas por todo o lado e todos já nos cruzámos com um espécime. Não acredito que no Brasil, terra onde em cada esquina se encontra uma chavala a mostrar as carnes, um vestido curto possa provocar algum tipo de reacção que não seja a indiferença.
A verdade é que, graças a isso, já consegue ir a programas de televisão do tipo Tardes da Júlia em formato Soltem a Parede. E mais, já foi convidada para ser capa da Playboy. Nossa! Quanto fôtôshópi vai sê pricisôôô!

16 comentários:

Anónimo disse...

Tadiiiiinha... Ela é "a vítima"!

Anónimo disse...

Há um facto indubitável: a dita cuja veste uma fatiota e pelo que se percebe no video perseguem-na, cospem-lhe e tentam afinfar-lhe pelo delito de vestimenta.

esse é o facto nojento, idiota, incrível numa universidade, inverosímil num brasil de cultivo geral da carne e da luxúria.

e aqui como lá percebo que seja mais fácil insultar a cachopa esquecendo o essencial.

jg disse...

O namorado (que suponho seja o gajo da foto) tem uma carinha de corno que até dói.
A menina, não passa de uma betoneira amarela da Fecocivil de Oiã.
Aposto que até deve ter rodinhas.

cereja disse...

A história é toda uma parvoíce.
A menina um tanto parva, é evidente que se vestia assim para provocar escândalo, e sabia-o.
Os colegas que fizeram aquele barulho idiota ultrapassando tudo o que se pode esperar.
A comunicação social que pegou no caso como se maná de vendas.
A escola que acabou por expulsar a menina.
Parece-me que estão bem uns para os outros. E a menina sofreu aquele enxovalho mas ficou famosa. Prontos!!!

APC disse...

Bolas, se ela conseguiu eu tb vou conseguir. Vou passar a andar nu. está decidido.
Ainda me vais ver na capa da "Maria"

Anónimo disse...

Isto parece os corredores dos palácios confusos!

Mas será que ninguém se indigna por uns bardamerdas perseguirem a cachopa só porque usa uma saia curta?

A cachopa é burra, mostrou o rabo, provocou a luxúria, mostrou o mamilo, sim e depois? e depois meu deus? não pode? é crime? é apedrejada?

E no brasil? ou aliás em qualquer país ocidental? ainda se fosse no Afeganistão ou no Burkina Faso, ainda vá que não vá.

Irra!

ass: SeiQueNãoVouPorAí

PS: Folgo em ver que a Didas voltou a permitir o comentário anónimo. Acho bem e aplaudo. Um blog que se preze deve ser inteiramente livre nos coments, mesmo com caralhadas ou parvoeiras, sem prejuízo de se eliminar o que seja ilicito. Clap. Clap, Clap.

Anónimo disse...

Anônimo, se você andar por São Paulo vai perceber que a moda mais utilizada não é a minissaia, mas jeans, pelo fato de ser uma vestimenta mais confortável para se ir trabalhar e de lá ir à faculdade. Claro que a minissaia é utilizada, mas sempre com discernimento, principalmente em relação ao lugar onde se vai com ela.
Numa faculdade é até normal encontrar meninas usando uma, mas à noite é mais frequente roupas sociais e jeans, porque elas vem direto do trabalho para lá.
Neste caso específico, a turba não foi pelo fato dela usar uma blusa ao invés do vestido que tanto se fala. Usar aquele tipo de roupa ela fazia sempre.
O fato é que ela realmente mostrou, provocou, fez pose para ser fotografada e filmada, e - o grande mal - enfrentou as meninas.
Daí em diante a coisa saiu de controle.
Longe de ser puritanismo, ali ela quis enfrentar um poder maior, que é a fúria feminina - que leva qualquer homem à loucura.
Foi uma série de erros em cadeia, culminando na sua expulsão e depois revogada (outro erro). Ou seja, a única que admitiu um erro e acabou errando mais ainda, foi a própria instituição, que vai ter que arcar com 7 processos movidos pela moça em questão.
Fora isso, deixou a imagem deslumbrante de um país de trogloditas que atacam jovens semi-nuas indefesas.

Anónimo disse...

"minissaia (...) com discernimento"

"fez pose",

"enfrentou as meninas"

"fúria feminina"


Mas que é isto? o iRão?

Mas a Universidade tem código de vestimenta? é o Brasil que o tem? a minissaia é proibida? ou só se pode acompanhada por homem, pai, filho ou irmão? mas estamos mesmo a falar do Brasil? e de uma Universidade?

Tou com o outro: São mas é uns bardamerdas que não podem ver uma nalga sem ficarem com as virlhas aos saltos.

Aqui no bairro da parvónia temos uma artista (não é a gozar é mesmo artista, pinta num sei o quê) que sai sempre à rua de saia rasgada, super curta extra mini, com meias de nylon de cinto de ligas com o cinto de ligas a ver-se e muitas das vezes corpete apenas por debaixo da saia e nada mais.

um espectáculo feérico que a malta agradece, aprecia e engole em seco.

Alguns, poucos cospem na sopa e marram piropo.

Mas a dita segue serena como se nada fosse com ela. genial. se eu fosse mulher jeitosa andava sempre assim. como sou feio e peludo limito-se a respeitar quem passa e a apreciar a obra divina. por respeito ao sagrado.

ass: Anónimo

Anónimo disse...

Toda escola ou universidade tem código de vestimenta, sim. Em algumas delas os alunos são barrados na porta. Em outras a coisa é mais liberal, mas mesmo assim existe.
Por incrível que pareça, também é proibido usar celular em sala de aula, fumar dentro da escola, aliás, fumar em qualquer recinto público.
Também é proibido entrar de minissaia ou qualquer outra roupa que se considere "indecente" em qualquer Fórum ou Tribunal. Também é proibido ir trabalhar de biquini, a menos que o trabalho seja numa barraca de praia. É proibido excesso de velocidade nas estradas e as multas são altas. Proibido, até recentemente, conduzir sem camisa! Proibido passear com cão sem coleira. Proibido colocar letreiros que tomem toda a fachada de um estabelecimento.

Por mais admirável que seja, até no Brasil existe regras. Mesmo não sendo Iran.

Didas disse...

Senhora, já me inteirei... :)

Primeiro anónimo, deixa ver se eu percebi. O que era, neste caso, essencial?

jg, ela tem de facto um formato muito aproximado ao de uma betoneira. Daí a ser uma!... Lol!

Emiele, estão mesmo todos bem uns para os outros. A gaja é nitidamente daquele tipo que tem a mania que é boa sem ser. É que há as que têm a mania e são mesmo, mas isso é ouytra categoria.

Lol Spectrum, fico à espera! Mas tens que avisar porque eu não costumo comprar a Maria e depois posso não dar por ela.

Segundo anónimo, de facto voltámos a não seleccionar a clientela à entrada, mas de qualquer forma podia comentar identificado, mesmo sendo quem é.

Senhora outra vez, é óbvio que ela é o tipo de gaja de quem nenhuma mulher imagina ser amiga. É o oposto da amiga. É a inimiga natural. É a gaja que a gente quer lixar desde que nasce. Não há condições.

Terceiro anónimo, essa artista de que fala, apesar de informação insuficiente, calculo que esteja numa categoria completamente diferente desta badocha armada em lasca. Isto na verdade há "exibir" e "exibir", "provocar" e "provocar". Nada, claro, que um homem saiba distinguir. Até porque a Geyse está longe de ser obra divina. Basta olhar.

Senhora, eu sei que no Brasil há regras. Não que lá tenha estado. Não estive. Mas sabemos que há regras. Quase todos sabemos. Há os palermas que pensam que aquilo é o paraíso das quecas grátis em qualquer lugar, gastam um balúrdio para lá ir meter-se nas putas e depois acabam enterrados debaixo do cimento. Mas isso são construtores civis.

Anónimo disse...

A Universidade não alegou qualquer código de vestimenta na expulsão da cachopa. Nem tal foi alegado por quem quer que seja.

Mas mesmo que houvesse tal código, isso não justificaria aquela estupidez toda.

E vejo que por aqui se embarca na mesma onda. A cachopa é badocha, provocadora, burra, logo leva com varapau. Bonito.


aquela do "mesmo sendo quem é" é que não percebi, mas deve ser do mesmo calibre do formigueiro nos dedos para limitar a vizinhança. será?

ass: the same old story

Anónimo disse...

E Já agora:

Didas dixit:

"Terceiro anónimo, essa artista de que fala, apesar de informação insuficiente, calculo que esteja numa categoria completamente diferente desta badocha armada em lasca. Isto na verdade há "exibir" e "exibir", "provocar" e "provocar". Nada, claro, que um homem saiba distinguir. Até porque a Geyse está longe de ser obra divina. Basta olhar."

Ou seja chamamos a Didas para avaliar o grau de exibição possível. Aqui pode, ali leva mocada.

Ou cria-se um ministério para o julgamento da badochice ou do mau gosto, e quem não passar leva porrada e vai expulsa da escola.

bonito. mais uma vez.

ass: do mesmo alguém claro

Didas disse...

Queres ver que estamos para aqui a defender a democracia e o "somos todos iguais"? Que bonitooooo!!!
A Didas está-se a borrifar para a loura burra e para a sua expulsão. Isto é mais loura falsa menos loura falsa, o mundo continua na mesma. Foi só um post inconsequente como todos os outros, num espaço inconsequente como tantos outros. Não interessa, mandamos todos uns bitates e pronto, vamos à vida. Fiz-me entender?

Anónimo disse...

ferpeitamete!

mas é dispensável a irritação.

ass: bitaite

saltapocinhas disse...

Desta vez não concordo contigo!!

Eu acho que o Ministro das Finanças ficava liiiindo com uma fruteira de baiana à Carmen Miranda em cima da cabeça!!

Didas disse...

É uma divergência estética que não desvirtua o essencial da questão. Digo eu.