3/02/2004

PARECIAM CENAS DO CANAL 18...

... foi o que ocorreu dizer a uma inocente donzela que frequenta o 7º ano de escolaridade na Escola da Amora e terá sido testemunha da prática de sexo oral entre dois desprevenidos (e desocupados) funcionários da escola em dia de greve.
Quero salientar que nós aqui no farinha estamos solidários com a criança e pensamos contactar urgentemente a UNICEF para que tome conta desta ocorrência. Também esperamos que o conselho executivo tome as devidas providências e garanta acompanhamento psicológico a esta jovem.
É que não é por a pobre da criança estar habituada a ver regularmente cenas dessas no canal 18 em casa dos papás que os contínuos têm o direito de saturar o seu cérebro em crescimento repetindo as mesmas cenas na escola. Pelo menos deveriam ter diversificado, optando por práticas que o Canal Viver ainda não põe à disposição dos seus telespectadores, como por exemplo sado-maso (a sério), sexo com animais ou com melancias e bolas de basket, o que teria sido do ponto de vista pedagógico muito mais correcto.
Esta dramática história faz-nos lembrar até aquela anedota segundo a qual havia uma menina tão ingénua, tão ingénua, que pensava que desabrochar era tirá-lo da boca.
De resto, sabemos que os funcionários envolvidos se recusaram a prestar declarações, seguindo uma das mais elementares regras da boa educação: Não se fala com a boca cheia.


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