3/01/2004

CONFESSO!

Eu, como todas as mulheres, também tenho um. E digo-vos mais, se alguma mulher vos disser que não tem, nunca usou, não usa, nem precisa dele, não acreditem, pois costuma ser o objecto com o qual todas nós temos a relação mais duradoura da vida. Nenhuma mulher passa sem ele.
O meu ainda é dos antigos, totalmente mecânico, mas hoje em dia já se fabricam electrónicos, com recurso a tecnologias avançadas, que chegam a registar os resultados de utilizações anteriores e até a falar com a sua dona.
Há no entanto um grande mito associado a este objecto. Costuma-se dizer que nós gritamos quando nos pomos em cima dele. É mentira! A reacção que se tem é antes bastante silenciosa e pode ser uma de duas: um momento de reflexão introspectiva sobre práticas de um passado recente... ou um largo sorriso nos lábios.
Falo, como é evidente, disto.

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