BANHADA
A Nossa Senhora de Fátima deu-nos a segunda banhada.
A primeira foi em 1917. A segunda foi agora e o grande Mário Barroso foi o instrumento do qual se serviu para os seus intentos.
Amen.
Se sofrerem do coração, não vão ver o filme.
É emoção a mais. Não sei se vão aguentar. Como por exemplo na cena em que entra um tipo pela casa da Salomé e do marmanjo dela, de surpresa, desata aos tiros, mata primeiro a ele e ela fica assim com um ar de "Ainda bem que não sou eu que vou limpar isto... Bem... querido, txauí hein? Foi fixe enquanto durou!"
Agora vou almoçar, ou seja, não vou. Vou dar uma voltinha pela cidade à procura dos tais castanheiros da índia, que o comment do Catch Up no post anterior já me deixou aqui num stress.
Amanhã digo qualquer coisa. Hoje não, que eu tenho esta regra de só um por dia! Nada de exageros!
Margarida Espantada
Há 1 semana
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