Não ao do banco, ao outro.
Divino Espiríto Santo, entre tantas graças que me concedeste, quero agradecer-te não me teres feito nascer na Madeira nem ser jornalista nesse local.
Obrigada
Publicar esta oração depois da graça concedida e no dia seguinte acender uma vela do tamanho de uma bazuca, bem untada de piri-piri, e se tiverem oportunidade, enfiá-la no rabo deste gajo.
Margarida Espantada
Há 1 semana
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