O que é certo é que recebemos já algumas adesões entusiásticas: Um novo nome para o movimento, da Divas, que é o FUDEBEM, Frente Unida para a Defesa dos Espermatozóides Bestialmente Ejaculados e Mortos ou Frente Unida para a Defesa dos Espermatozóides Batalhadores Ejaculados e Mortos, po sugestão da patroa que tem sempre que se armar em esperta mas pronto…
Recebemos também um poster do Bagaço que foi esta pequena obra de arte do design gráfico,
e este do K@, de quem também temos uma perguntinha mas a isso já lá vamos.
Posto isto, vamos então à perguntinha:
Rosarinho:Apesar da nossa relação de tensão ser permanente, recorro os seus "préstimos" para tentar perceber se acha o mesmo que eu em relação à letra da música popular infantil da "Machadinha".Há ali uma relação (ou mais do que uma) de grande ambiguidade, no mínimo. Não?...
Ai, ai, ai, minha machadinha
Ai, ai, ai, minha machadinha
quem te pôs a mão, sabendo que és minha.
quem te pôs a mão, sabendo que és minha.
Sabendo que és minha, também eu sou tua,
Sabendo que és minha, também eu sou tua,
salta machadinha, para o meio da rua.
salta machadinha, para o meio da rua.
No meio da rua, não hei-de eu ficar
No meio da rua, não hei-de eu ficar
Hei-de ir à roda, buscar o meu par
Hei-de ir à roda, buscar o meu par
Muito bem. Primeiro, a nossa tensão não é permanente, é só ocasional. Nem ninguém aguenta tensão permanente, que eu saiba.
Segundo, depois de muito me ter debruçado sobre o assunto, cheguei à conclusão que esta canção é sobre o processo de fabrico de lambrins para os passeios, daí o "No meio da rua não hei-de eu ficar". Certo?
Na primeira parte há no entanto uma alusão clara à importância do sector primário na economia, "minha machadinha" e na última uma referência às promoções "par" do Feira Nova.
Ou seja, não sei quem raio se lembrou de inventar esta letra nem que intenções doentias teria na carola.
Beijinhos da Rosarinho!
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