queria avisar a clientela que, sempre que virem num dos muitos serviços noticiosos televisivos nacionais, um novo livro, um novo disco ou um novo filme apresentados como se de uma notícia se tratasse, não quer dizer que esse livro, esse disco ou esse filme tenham nada de especial que os distingam de todos os outros 16.427 que são lançados diariamente por esse mundo fora, mesmo que seja apresentado como a solução milagrosa para o Natal dos divorciados, uma história fantástica sobre um menino pobre que queria ser jogador de futebol ou uma sequência de notas musicais jamais tentadas por ninguém enquanto tomava duche.
Quer apenas dizer que o autor, o editor e/ou o promotor da extraordinária obra têm um amigalhaço na televisão que lhes mete lá aquilo em horário nobre.
Vá.
Não se baralhem.
Margarida Espantada
Há 1 semana
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