8/01/2006

E JÁ TENDES PROGRAMA PARA ESTE FIM DE SEMANA?





Eu já. Não ir ao Estádio Municipal de Aveiro.

9 comentários:

José Manuel Dias disse...

Pelo andar da carruagem...
Bjs

Al Berto disse...

Olá Didas:

O Mestre Alves vai agora dizer-nos porque não consegue "ocultar" tanto "pontapé na gramática".

São Rosas disse...

Será que também posso reservar o Estádio Municipal de Aveiro para ir lá vender as minhas caixinhas de banha da cobra cuspideira?!

joaninha disse...

Ohhh! Não moro em Aveiro, senão.... fazia como tu!

Anónimo disse...

Antes demais, parabéns pela correção do texto do médium.E já agora agradeço que faça o mesmo aos meus, porque escrever em blogs, rápidamente, leva a que eles aconteçam.
Ciências do oculto,ah...
Emanuel Gimes - ou vulgarmente conhecido por "Dr. Zandiga" - é madeirense e foi meu vizinho e conhecido próximo de amizade(que não amigo .Esteve no ultramar a cumprir serviço militar, e quando voltou para a Madeira, estava (como muitos e antes do 25 de Abril)revoltado com a situação.
Além das estórias que contava,tinha paixão pelo basquetebol, tendo sido meu colega de equipa.
Umas das coisas que o fascinava era o oculto, o paranormal, as ciências orientais e tudo o que dizia respeito a estas áreas e similares.Creio que foram influências da sua vivência em África.
Tornou-se conhecido quando um dia operou às cataratas um jornalista só com agulhas e lâminas.
Depois surgiu como preparador psicológico do Penafiel, cujo treinador era António Oliveira,(se não me falha a memória).E ao falar de lembranças, não me recordo de um tal Alves trabalhar com ele, mas até poderá ter sido.
Ele depois foi um cidadão do Mundo, inclusive com passaporte diplomático.
Um dia, em função profissional, estava num sábado em Braga, e o Emanuel foi ter comigo ao hotel.Um dos meus atletas estava com uma lesão num cotovelo.Ele ,ao saber da situação, pegou numas agulhas e quis tratar do jovem.Este cheio de receio não encarou a coisa lá muito bem, e foi eu que servi de cobaia (ficar tipo porco espinho) para convencer o lançador que aquilo não doia ou sangrava.Ele curou-se.
Nesse dia perguntei ao Emanuel quando é que ele vinha à Madeira.
Que não sabia.
Voltei para o Funchal na 2ª feira de manhã no 1º voo do Porto.
Às 11,30 estava no centro da cidade (café Apolo junto à Sé) e lá estava ele sentado na esplanada.
Vendo-me surpreendido disse "Vim almoçar ao Funchal e vou jantar a Londres".Tinha embarcado no voo a seguir ao meu.Deu-lhe na telha...
Finalmente, respeito muito quem é convicto das ciências do oculto e afins, mas não vou a Aveiro (terra de minha mãe)e que gosto muito, mas ouvir um senhor Alves.Até porque já ouvi algumas das suas entrevistas e...
Aos Mamadus...conheço muitos com Porshe e que só fazem mal a quem a eles recorre.
Infelizmente muitas vezes as pessoas não têm a quem recorrer para atenuar os seus males.
E se falamos de casos amorosos...estamos conversados.Eles fazem mal mesmo.
è o outro lado do oculto.A magia negra.
Desculpe roubar u, pouco do seu espaço, mas sabe bem.

Anónimo disse...

Começa realmente a ser um hábito passar por aqui, talvez pelo cheirinho a pão acabado de cozer...
anónimo do costume assenta-me lindamente, muito agradecido.
" o que na realidade é o Mundo do Oculto" interessa-me tanto como a famosa filosofia da batata, esse tubérculo tão nosso amigo.
Não é ali que vai interpretar os seus sonhos,PIM
o do costume

Didas disse...

E que carruagem José Manuel...

Oh José Alberto, ele não consegue porque naquele dia fatídico não queria ir à escola e a partir daí foi sempre a abrir!

Acho que sim São, pelo que se vê, acho que até conseguia pôr lá uma base de mísseis e ninguém te perguntava o que era.

Oh Joaninha! Faz na mesma rapariga! :)

Madfun, uma coisa é dar uns erros de simpatia por causa da pressa, outra é escrever "apercebe-se" em vez de "apercebesse". Eu felizmente nunca tive o desprazer de ouvir entrevistas do Alves, se ele falar como escreve!... Obrigada pelo comentário. :)

Anónimo do costume, não estava mesmo a pensar ir lá arranjar tema para mais pesadelos! Credo!

Anónimo disse...

Ainda bem que nunca ouviu uma entrevista com o tal de Alves.É de bradar aos ceús.O homem apresenta os casos que já "tratou" da mesma forma que fala duma ida com os amigos a uma tasca, dando pormenores das situações quase identificando quem, quando, onde...como se estivesse a dar uma notícia.Depois a forma de se expressar é muito pior que a sua "escrita".
É mais ou menos uma prof. de português que escrevia "oves frites" entre outras atoardas, porque era assim que ela se exprimia foneticamente e passava ao quadro da mesma forma.
Conclusão - Não perdeu nada.
E eu só ouvi 3 ou 4 entrevistas porque tinha o rádio ligado para ouvir as notícias.De vez em quando uns "garinos" dum programa passam-se da telha e vão chamar o Sr. Alves.

David M. disse...

Que intolerância pelo escrevinhar alheio!

Pelo menos no caso de
"mediumanidade" pode perfeitamente alegar-se ser um neologismo ou até uma espressão empregue na gíria de quem se dedica ao comércio de espiritismos.

Quanto mais ao resto, há, evidentemente, um problema comunicacional na forma como a mensagem foi composta; contudo, é também possível alegar-se estarmos na presença de uma estratégia comercial: quanto mais hermética for a mensagem, maior será o pasmo do público alvo, adensando assim ainda mais o carácter "sagrado" do vidente, pai de santo, mestre, ou doutor na matéria em apreço.

Os meus repeitosos cumprimentos,

Jean.