O futebol tem sido, para mim, fonte de muitas e extraordinárias surpresas, nas quais se inclui o mistério supremo do "fora de jogo", de que já falei aqui.
Ainda agorinha mesmo, alive and kicking e através de um debate na SIC Notícias em que quatro homens (essas criaturas não menos misteriosas) tratam o desporto em causa como algo acima de qualquer outra actividade humana e que vai conseguir sobreviver ao efeito estufa e ao degelo dos polos, descobri uma coisa nova:
Que os jogadores não podem tocar na bola com a mão, nem com o braço, tipo, nada que seja do ombro para baixo. Juro! Aquela merda parece que é pecado, ou crime, ou lá o que é. E quando eles pressentem a bola a dirigir-se fatalmente na direcção dos membros superiores entram em pânico e só não cortam os braços porque não dá tempo. E mais, parece que são penalizados por isso. É hilariante!!!
Vocês sabiam disto?!
E lá temos isto de novo!
Há 1 semana
9 comentários:
SÃO MENTES SIMPLES
;)
WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM
ASO CONTRÁRIO DE NÓS.
Que se surpreenda com o futebol, que diabo, admito! Também eu fico um pouco baralhado com a linguagem que altera o sentido das palavras comuns... agora considerar os homens mesteriosos!?
É descomplicar
cm
misteriosos
E não explicaram o motivo pelo qual "eles" protejem a "fruta" durante a marcação de livres? :-))))
ora robina, então?! isso é obviamente para não se confundirem e não pensarem (suddenly!) que estão a jogar baseball!
;)
mas podem apanhar com a bola na cabeça! aquilo é uma tortura, coitados!
E eu a pensar que era mesmo para não pisarem a fruta :-)))))
Nem maios Linfoma... Linfoma?!
Sim anónimo, para mim são um mistério. Especialmente na forma como admiram jantes e entendem foras-de-jogo.
Robina, essa até eu percebo! A fruta pisada morreu!
Mas gostei da versão pessoal da Calózita!
Sim MRF. É isso que adensa ainda mais o mistério!
É a clássica distinção bola-na-mão vs mão-na-bola. Qualquer dicionário Gabriel Alves /português tem uma entrada de várias linhas sobre a matéria, que tem alimentado discussões intermináveis em barbeiros, tascas e outros antros da masculinidade.
Agora chegou as padarias...
Enviar um comentário