Olá queridos, hoje venho uma bequita chateada porque, estão a ver, lá vamos nós outra vez ter o maior estádio do mundo ocupado por uma equipa que não está na liga principal de futebol. Por um lado é bom, porque quer dizer que aqui em Aveiro, fónix, é tudo em grande, e quando vieram cá jogar aqueles clubes que nem se sabe bem o que são e com nomes terminados em ense até vão ficar baralhados, mas por outro é mau porque uma merda destas é sempre um desconsolo. Agora que mereceu mereceu, vamos ser honestos. Uma equipa capaz de ganhar ao Boavista com dez desde o início, só pode ter andado a baldar-se ao serviço, está visto, e foi no que deu. E hoje era impossível recuperar o prejuízo todo duma vez porque os jogadores deviam estar borradinhos com o stress. Aquilo deve ter sido uma corrida para as retretes dos balneários que faz favor! Eu ainda estava com esperança que o Paços de Ferreira se desorientasse por causa do mau ambiente, mas vai lá vai! Aquilo é pessoal rijo, que fabrica móveis estilo Luís XV e é capaz de aguentar com aquela merda em casa e ainda uns quadros do menino que chora. Não havia hipótese! Adiante.
O verdadeiro assunto que vos trago aqui hoje é a política, ou seja, estou a pensar muito seriamente entrar no ramo, e acho que tenho muitas hipóteses. Senão vejam:
O CDS, que nas últimas sondagens apontava para qualquer coisa como 0,8% dos votos, tem uma cobertura do caraças em tudo quanto é televisão, jornal e rádio. O Paulo Portas anunciou a candidatura de Telmo Correia à Câmara de Lisboa como se aquela merda fosse a entrega dos Óscares e todo o mundo estivesse suspenso do que ia sair do envelope. Ora, se eu sou, de looonge, muito melhor que o Paulo Portas e do que o Telmo, porra, tudo quanto fosse jornalista baldava-se logo para o meu lado. Ou não? Além disso descobri aqui uma ideia que vai ser infalível. Há uma mocinha na Bélgica que resolveu candidatar-se às eleições prometendo nada mais nada menos que 40.000 broches aos eleitores que votem nela. Deve resultar porque também já resultou com o nosso primeiro quando ele prometeu 150.000 empregos. Está visto que a moça há-de cumprir com as 40.000 chamadas para Tóquio tanto quanto o Sócrates cumpriu com os empregos, até porque, ou levava anos a cumprir a promessa ou ficava à rasquinha dos maxilares. Mas o que interessa pelos vistos é prometer em grande. Por isso, eu, é assim: Vou lançar a minha campanha à Câmara de Lisboa e vou prometer a cada eleitor, um brioche. É parecido, pelo menos foneticamente (pode ser que consiga intrujar os mais distraídos), e sempre escuso de dar cabo dos meus ricos joelhinhos. Até porque desconfio que no mundo da política já há muita malta a usar joelheiras…
Beijinhos para todos e até para a semana.
Da vossa
Rosarinho
O verdadeiro assunto que vos trago aqui hoje é a política, ou seja, estou a pensar muito seriamente entrar no ramo, e acho que tenho muitas hipóteses. Senão vejam:
O CDS, que nas últimas sondagens apontava para qualquer coisa como 0,8% dos votos, tem uma cobertura do caraças em tudo quanto é televisão, jornal e rádio. O Paulo Portas anunciou a candidatura de Telmo Correia à Câmara de Lisboa como se aquela merda fosse a entrega dos Óscares e todo o mundo estivesse suspenso do que ia sair do envelope. Ora, se eu sou, de looonge, muito melhor que o Paulo Portas e do que o Telmo, porra, tudo quanto fosse jornalista baldava-se logo para o meu lado. Ou não? Além disso descobri aqui uma ideia que vai ser infalível. Há uma mocinha na Bélgica que resolveu candidatar-se às eleições prometendo nada mais nada menos que 40.000 broches aos eleitores que votem nela. Deve resultar porque também já resultou com o nosso primeiro quando ele prometeu 150.000 empregos. Está visto que a moça há-de cumprir com as 40.000 chamadas para Tóquio tanto quanto o Sócrates cumpriu com os empregos, até porque, ou levava anos a cumprir a promessa ou ficava à rasquinha dos maxilares. Mas o que interessa pelos vistos é prometer em grande. Por isso, eu, é assim: Vou lançar a minha campanha à Câmara de Lisboa e vou prometer a cada eleitor, um brioche. É parecido, pelo menos foneticamente (pode ser que consiga intrujar os mais distraídos), e sempre escuso de dar cabo dos meus ricos joelhinhos. Até porque desconfio que no mundo da política já há muita malta a usar joelheiras…
Beijinhos para todos e até para a semana.
Da vossa
Rosarinho
2 comentários:
Lá se foi a minha teoria da importância da palavra "puta" no título dos livros, que lancei num comentário ao post acima deste. Este contém a palavra "broche", mais vendável ainda do que "puta" e, apesar de reafirmada 40.000 vezes, ainda ninguém comentou.
Mas talvez os dois post tenham acabado de ser lançados. Não reparei mas horas.
Ora bem. Nada de confusões. O broche é meu. Puta foi a patroa que escreveu lá em cima. Quanto aos comentários, a maior parte da clientela prefere a outra mesa de provas, são gostos.
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