A Marta foi uma querida e passou-me a corrente que até agora me deixou mais desorientada! É que eu, juro-vos queridos clientes, não sabia mesmo o que responder a isto. Mas lá se deu um jeito.
Martita, a próxima que me calhar vai direitinha para ti filha! Lol!
Se eu fosse...
Se fosse uma hora do dia, seria o meio-dia que é quando está mais calorzinho e já apetece sair da cama.
Se fosse um astro, seria uma estrela binária. Não sei o que é mas gosto do nome.
Se fosse uma direcção, seria uma com código postal, ou seja, completíssima, como nos anúncios.
Se fosse um móvel, seria um psiché. Gaita, sempre adorei o conceiro deste móvel inútil!
Se fosse um líquido, seria whisky velho, sem gelo. O gelo tem tendência a arrefecer muito as coisas.
Se fosse um pecado, seria um pecado capital, isto de cenas secundárias não está com nada.
Se fosse uma pedra, seria ... sim, às vezes sinto-me um bocado calhau... but don't we all?
Se fosse uma árvore, seria de fruto.
Se fosse uma fruta, seria melancia. Ou é em grande ou não é em grande.
Se fosse uma flor, seria uma daquelas amarelas que nascem aí por todo o lado quando começa a primavera, tipo praga. É impossível não dar por elas.
Se fosse um clima, seria um clima seco. É uma alternativa a meter água.
Se fosse um instrumento musical, seria uma campainha de porta que é o que eu sei tocar melhor.
Se fosse um elemento, seria o quinto.
Se fosse uma cor, seria amarelo. Na liga de honra :(((
Se fosse um animal, seria uma tartaruga. Não stressam e chegam a netos.
Se fosse um som, seria uma derrapagem. O perigo é a minha profissão.
Se fosse música, seria a banda sonora da série Pippi das Meias Altas, mas eu sueco, versão original. Desde que pus isto como toque de telemóvel não quero outra coisa.
Se fosse estilo musical, seria kitsch selecto. Não existe, fui eu que inventei agora.
Se fosse um sentimento, seria uma paixão assolapada. Ao meu estilo.
Se fosse um livro, seria um best-seller. Pelo menos gostava de ser.
Se fosse uma comida, seria um bife. Daqueles altos, mal passado. Com picante.
Se fosse um lugar, seria Hogwarts.
Se fosse um gosto, seria caril.
Se fosse um cheiro, seria caril.
Se fosse uma palavra, seria um verbo.
Se fosse um verbo, seria redimensionar. Não é por nada, só me soa bem.
Se fosse um objecto, seria uma mulher-objecto. Nunca percebi o que é isso nem se existe de facto.
Se fosse peça de roupa, seria um carapim. Conheço uma pessoa que adora esta palavra.
Se fosse parte do corpo, seria um rim. Um rim tem um formato tão fofo!
Se fosse expressão facial, seria de sonsa, a responder a isto.
Se fosse personagem de desenho animado, seria Heidi, a menina dos Alpes. Mas aquela da versão manga que dava muitos gritinhos enquanto corria pelos montes atrás das cabrinhas, era um must!
Se fosse filme, seria uma curta-metragem. Sou muito sintética.
Se fosse forma, seria uma forma para brioche. Não, para pão-de-ló! Não, para tarte! Pronto, nem sei…
Se fosse número, seria infinitos, como dizem os putos para ganharem os jogos. Infiniiiiitooooos!!!
Se fosse estação, seria … playstation… vale?
Se fosse uma frase, seria interrogativa.
Se não fosse ter respondido a isto, jamais me teriam passado tais coisas pela cabeça.
E, como é suposto passar a corrente a mais cinco, resolvi escolher cinco vítimas homens. Para variar.
O Zebedeu!
O Bagaço!
O Japinho!
O Aceçôr!
O Kim!
Parabéns a todos! Pode ser que para a próxima tenham mais sorte!
Margarida Espantada
Há 1 semana
2 comentários:
não sei quem tu conheces que adora carapim, mas podes juntar-me a essa lista. Eu adoro a palavra e o carapim em si.
Tenho muitos juntados ao longo de muitos natais!!
Pois a pessoa a que me refiro só gosta mesmo da palavra, que pelos vistos não é conhecida no sul, lol!
Enviar um comentário