"...um poeta (...) deve envelhecer aos ziguezagues, umas vezes de trás para diante, outras vezes de diante para trás, de maneira que possa atar sempre a ponta esperançosa do princípio do novelo à ponta desesperda do fim."
Miguel Torga, Dário VII, 12 de Agosto de 1953
Sem comentários:
Enviar um comentário