Joana, a grande revelação da cena musical nacional, conta a história comovente duma pobre moça que já andava toda negrinha de tanto ser apalpada e só alcançou a redenção quando se inscreveu num concurso para praça da PSP e passou a andar agarrada aos cassetetes do maralhal.
Um belo poema numa maravilhosa composição musical. Só espero que o meu vídeo esteja à altura da categoria do tema.
7 comentários:
O cacetete é melhor, agora ela é a dona do pedaço.
Mas, mudando de assunto, que padaria mais simpática!
E que pena que estou tão longe!
Embora não temha rigorosamente nada a ver com esta obra musical, nunca consigo deixar de sentir uma vergonha incrível quando assisto a uma destas. Tipo as nossas participações no festival da eurovisão, e como me fazia impressão que levassem aquilo tão a sério que metia complôs internacionais para nos desacreditar, primeiro porque éramos um regime fascista, depois porque éramos um regime de esquerda, depois porque éramos um regime democrático. Nunca ninguém se apercebeu que as canções eram uma merda e o festival uma piroseira? Um belo vídeo, mas chocante. Meus ricos Steely Dan.
Obrigada Barbara, mas a padaria está em todo o lado e não está em lado nenhum, por isso a distância não é problema. :)
AB, que exagero! Há foleirice desta em toda a parte, não é só cá! E é claro que os eurofestivais metem complots, só que não são políticos, são económicos.
O que esta mulher consegue desenterrar!!...
Apareceu na televisão na sexta-feira quando eu estava a chegar a casa, fiquei fascinada!
Didas, desculpe lá, tem razão. O eurofestival tinha mais gente além de nós. Todos foleiros. Hum, menos os Abba...
O eurofestival dava para fazer uma enciclopédia da parolice!
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