Interessante esta história. Quase me passou ao lado. Como não tenho TV não soube que ia haver falta de açúcar (o que, aparentemente, só sucedeu porque disseram na TV...). A minha mãe pediu-me que quando fosse ao supermercado comprasse açúcar e dei com as prateleiras vazias. Perguntei a uma das meninas do Modelo onde é que tinham escondido o açúcar, e lá me explicaram a coisa como se eu fosse um extraterrestre. Também fui informado de que houve pessoas que levaram carrinhos cheios de pacotes de açúcar, mas que "amanhã já temos mais". Sugeri à menina que sugerisse ao chefe que era uma boa idéia sugerirem às pessoas que, já que ficaram entupidas de açúcar, comprassem ovos, leite e farinha, já agora faziam uns bolitos. As pessoas são um bocado broncas, e eu tenho mesmo que contratar a TV Cabo, senão vivo fora da "realidade" - não, ainda não me passou a neura do ivituku...
Deliciosa sem dúvida, com tanto doce envolvido! Se a TV disser que vai haver falta de ouro (e há, e se calhar até se diz) não estou a ver o pessoal apresentar-se no Banco de Portugal a encher carrinhos de compras de barras do dito. Portanto a malta vinga-se no açúcar. E broncos. Eu, por exemplo, demoro aí uns dois meses a gastar um quilo. Um carrinho deve levar aí uns 60 quilos. Para mim chegava para 10 anos. Para uma família normal que desrespeite todas as normas nutricionais deve dar para uns 2 anos, pelo menos. Se em 2 anos não voltar a haver açúcar isto estará para lá de qualquer salvação. É como tudo, falta de açúcar, falta de petróleo, a solução não é comprar montanhas dele, é aprender a viver sem ele.
Ivituku dava uma boa marca de cuecas fio dental ; )
Pois aqui o pessoal é, ou muito bronco ou muito persistente. Fui às compras ontem e o stock estava novamente limpo! Não percebo. Mas vou começar a açambarcar papel higiénico, não vá alguém lembrar-se de dizer que vai haver faltas. Aliás, com tanto açúcar vendido em tão pouco tempo, é possível que falte o papel higiénico, a insulina...
5 comentários:
Interessante esta história. Quase me passou ao lado. Como não tenho TV não soube que ia haver falta de açúcar (o que, aparentemente, só sucedeu porque disseram na TV...). A minha mãe pediu-me que quando fosse ao supermercado comprasse açúcar e dei com as prateleiras vazias. Perguntei a uma das meninas do Modelo onde é que tinham escondido o açúcar, e lá me explicaram a coisa como se eu fosse um extraterrestre. Também fui informado de que houve pessoas que levaram carrinhos cheios de pacotes de açúcar, mas que "amanhã já temos mais". Sugeri à menina que sugerisse ao chefe que era uma boa idéia sugerirem às pessoas que, já que ficaram entupidas de açúcar, comprassem ovos, leite e farinha, já agora faziam uns bolitos. As pessoas são um bocado broncas, e eu tenho mesmo que contratar a TV Cabo, senão vivo fora da "realidade" - não, ainda não me passou a neura do ivituku...
Esta do açúcar é mais uma história deliciosa deste bronco povo.
O que é um ivituku? Uma marca de açúcar?
Deliciosa sem dúvida, com tanto doce envolvido!
Se a TV disser que vai haver falta de ouro (e há, e se calhar até se diz) não estou a ver o pessoal apresentar-se no Banco de Portugal a encher carrinhos de compras de barras do dito. Portanto a malta vinga-se no açúcar. E broncos. Eu, por exemplo, demoro aí uns dois meses a gastar um quilo. Um carrinho deve levar aí uns 60 quilos. Para mim chegava para 10 anos. Para uma família normal que desrespeite todas as normas nutricionais deve dar para uns 2 anos, pelo menos. Se em 2 anos não voltar a haver açúcar isto estará para lá de qualquer salvação. É como tudo, falta de açúcar, falta de petróleo, a solução não é comprar montanhas dele, é aprender a viver sem ele.
Ivituku dava uma boa marca de cuecas fio dental ; )
Mas o giro da história é que não falta nada açúcar! Ainda hoje comprei um quilo e não comprei mais porque cá em casa dá para meses!
Pois aqui o pessoal é, ou muito bronco ou muito persistente. Fui às compras ontem e o stock estava novamente limpo!
Não percebo. Mas vou começar a açambarcar papel higiénico, não vá alguém lembrar-se de dizer que vai haver faltas. Aliás, com tanto açúcar vendido em tão pouco tempo, é possível que falte o papel higiénico, a insulina...
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