9/18/2006

Olá queridos, cá estou eu de novo a segurar o estabelecimento, porque se formos a confiar na patroa isto é o descalabro, como já se viu. Claro que nem vale a pena mencionar aqui a triste aventura dela esta semana porque ela própria já a contou. Vou apenas responder ao meu grande fã RPS , por quem eu também nutro uma respeitosa admiração e dizer-lhe que não, não fui com ela. Era só o que me faltava, andar metida nessas merdas!

Bem, indo agora àquilo que interessa, a semana ficou marcada por vários e interessantes acontecimentos que me apetece hoje comentar (não sou menos nem mais que o professor Marcelo que também comenta o que lhe apetece, saiba ou não saiba do assunto).

Primeiro: O Papa Bento, ao contrário do que toda a gente desconfiava graças àquela cara de professor primário sacana do tempo da minha avó, não é um malvado, é um tolinho mesmo. Segurem-no ou o gajo ainda acaba por ser a nossa desgraça. Agora deu-lhe para pensar que se pode entrar em diálogos com gajos que acreditam que se estoirarem com os miolos deles e de mais uns quantos vão parar a uma espécie de paraíso. Mais, que esse paraíso é um local de trabalhos forçados onde vão ter que dar conta de setenta gajas, todas virgens, cobertas de preto dos pés à cabeça (portanto nunca se sabe o que dali pode sair), e que assim andam sob um sol de 40 graus, sem banhinho diário nem nada.

Segundo: A SIC está para estrear uma novela nova e garante a pés juntos que a gente nunca viu nada assim. São eles e um gajo que anda aqui a tentar vender-me uma máquina de limpar cortinas a vapor. Ora, perante tal promessa e doidinha de curiosidade para saber o que diabo ia sair dali, fui pesquisar. E isto foi o que eu descobri, os tipos são uns brincalhões: Simone tem tudo para ser feliz. Um marido carinhoso, bonito e que a ama. Um filho que adora e que é a melhor coisa que tem na vida. Um emprego absorvente, no qual se sente realizada. Paulo, Fernando e Bárbara eram amigos, na escola secundária, e formavam um trio imbatível. As rupturas, as traições, os reencontros e as loucuras sucedem-se ao ritmo de uma grande cidade (calculo que seja Lisboa, Lol! Estes gajos são imparáveis!). Jura é a história de muitos desejos. De mudança, de descoberta, de encontro. Do desejo de procurar sempre a felicidade, onde quer que ela esteja. De facto, não deve haver novela nenhuma com uma história assim! Onde é que eles foram buscar estas ideias tão originais?

Terceiro: Finalmente o Beira ganhou um joguito esta época. Essa é que é essa!

Até para a semana e beijinhos da vossa

Rosarinho

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