Olá queridos clientes! Esta semana vai ser mais curtita graças aos nossos irmãos espanhóis que fizeram o favor de estar entretidos com outras coisas no dia 1 de Dezembro de 1640 e nem deram por a malta andar a conspirar. Gracias! Mas vamos ver o que aconteceu na semana que acabou.
1. Armando Vara declarou solenemente, à porta do DIAP de Aveiro, que nunca recebeu nenhum presente de Manuel Godinho. Logo a seguir disse que recebeu uma caixa de robalos e que o país ia todo rir muito à conta disso. Estava certíssimo o Sr. Armando, isto só mesmo a rir... senão a gente chora.
2. Vítor Constâncio, em mais uma das suas brilhantes tiradas, disse que os salários dos funcionários públicos deviam ser sempre mais baixos do que os do pessoal que produz. Totalmente de acordo. E, para começar, que tal pô-lo já a assentar tijolo?
3. Duas viaturas do estado bateram de forma espectacular em plena Avenida da Liberdade. Não morreu ninguém, não houve nada a não ser latas, mas a coisa teve direito a notícia insistente em horário nobre. Mas pensando bem, talvez tenha sido importante porque somos mesmo nós que vamos ter que pagar os novos, assim como pagámos aqueles. Está certo que até nos dêem alguma satisfação sobre o assunto, mesmo que nem nos consultem para escolher o novo modelo.
4. O juiz de Aveiro mandou, finalmente, destruir os cd's com as famosas escutas. Agora, resta-nos esperar que o contínuo do DIAP que ficou de dar umas marteladas naquilo tenha feito previamente umas cópias para distribuir pelos amigos de café, a quem vai pedir que não mostrem a ninguém, e daqui a um mesito já haja exemplares à venda em todos os tascos.
5. Júlio Pomar ofereceu à biblioteca do parlamento brasileiro uma obra da sua autoria, cujo tema é o circo. Pelos vistos, lá como cá, o parlamento é uma palhaçada.
E pronto queridos clientes, por hoje é tudo. Espero que fiquem bem e sejam felizes. Aí vai a beijoca do costume da vossa
Rosarinho.
Margarida Espantada
Há 1 semana